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The Conjuring: Last Rites (2025)


Quatro filmes depois — e uma colecção respeitável de spin-offs — a saga The Conjuring chega ao fim… pelo menos no seu núcleo. Se vamos ter mais histórias paralelas ou não, já é outra conversa.

O quarto filme carrega no interruptor de off, focando-se no resto da vida dos Warren. Mantém a linha de histórias “baseadas na realidade”, desta vez centrando-se num mistério em torno de um espelho — que, curiosamente, é o objeto que dá nome a toda a franquia. Sempre gostei desse toque de “realismo” na saga. A pitada certa de ficção em cima das alegadas histórias verídicas dá um sabor de prato tradicional de terror. Bem servido, mesmo que nunca propriamente assustador. (Aliás… nenhum deles o é.)

Ainda assim, é uma história bem contada. Os dois primeiros continuam a ser os meus favoritos — ao contrário dos spin-offs, onde curiosamente prefiro as sequelas aos originais.

The Conjuring fecha bem. Não é com chave de ouro, mas é, vá… uma chave de prata. Fecha a porta daquela sala do mal com alguma dignidade. E se voltarem a abri-la no futuro? Lá estarei. Esta foi daquelas sagas que acompanhei sempre no cinema — e não é agora que vou saltar o próximo susto.

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